quinta-feira, 26 de julho de 2012

DEZ DICAS PARA INTERPRETAR UM TEXTO

Confira:





1 – Ler duas vezes o texto. A primeira para tomar contato com o assunto; a segunda para observar como o texto está articulado; desenvolvido.
2 – Observar que um parágrafo em relação ao outro pode indicar uma continuação ou uma conclusão ou, ainda, uma falsa oposição.
3 – Sublinhar, em cada parágrafo, a ideia mais importante (tópico frasal).
4 – Ler com muito cuidado os enunciados das questões para entender direito a intenção do que foi pedido.
5 – Sublinhar palavras como: erro, incorreto, correto etc., para não se confundir no momento de responder à questão.
6 – Escrever, ao lado de cada parágrafo, ou de cada estrofe, a ideia mais importante contida neles.
7 – Não levar em consideração o que o autor quis dizer, mas sim o que ele disse; escreveu.
8 – Se o enunciado mencionar tema ou ideia principal, deve-se examinar com atenção a introdução e/ou a conclusão.
9 – Se o enunciado mencionar argumentação, deve preocupar-se com o desenvolvimento.
10 – Tomar cuidado com os vocábulos relatores (os que remetem a outros vocábulos do texto: pronomes relativos, pronomes pessoais, pronomes demonstrativos etc.)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

DICA DE PORTUGUÊS


                    Dica! 

Pratica, sem acento, é o verbo praticar conjugado na terceira pessoa do presente do indicativo: ele/ela.
Ele pratica futebol.
Ela pratica dança do ventre.

Prática, com acento, é um substantivo feminino e pode significar: Execução de algo que foi idealizado: Concluído o aprendizado, lançou-se à prática; Execução frequente de uma atividade: Prática de exercícios físicos; Capacidade adquirida por treinamento: Tem prática em dirigir tratores.

domingo, 1 de julho de 2012

VICTOR PEDRO É O NOSSO POETA!

Victor Pedro, você está no pódio








VICTOR COM O POETA OURINHENSE ITAMAR RABELO

Foi realizada, no dia 29 de junho, nas dependências do Teatro Municipal Miguel Cury, a cerimônia de premiação do 6º Concurso Regional de Poesia de Ourinhos, com a participação de alunos de escolas públicas e particulares, pais e professores e gestores das Unidades Escolares.


A cerimônia de encerramento teve a entrega de troféus aos vencedores e certificado de participação e menção honrosa à todos os alunos inscritos., emocionando o público presente. Entre os vencedores do Concurso, está o aluno Victor Pedro de Oliveira Vilas Boas, do 6º ano da EMEF Jandira, classificado em 2º lugar no concurso. A professora Selma Cristina Freitas Pupim é a docente responsável pela disciplina de Língua Portuguesa do 6º ano e grande incentivadora dos alunos no hábito de leitura.


O concurso foi dividido em 3 categorias: Mirim até 11 anos,  jovem, de 12 a 16 anos e adulto a partir de 17 anos. Cada participante pode concorrer com duas poesias inéditas, o que propiciou um aumento no número de participantes, que enviaram seus trabalhos, não só de Ourinhos, mas de várias cidades da região.


A equipe gestora da UE parabeniza a iniciativa dos responsáveis pela organização do Concurso, Cícero de Pais e o poeta ourinhense, Itamar Rabelo de Souza, à professora que incentivou a participação dos alunos e, especialmente, ao aluno Victor Pedro que concorreu com mais de 200 poesias e acreditou no seu potencial de escritor, deixando vir à tona a sua criatividade.


Confira abaixo os poemas inéditos escritos pelo aluno:



“Ser criança”


Autor: Victor Pedro / Sala 602





Ser criança é ser feliz


É falar o que pensa


Sem pensar no que diz


É assim de nascença


Sendo eterno aprendiz





É ser simples e bondoso


É ter o dom de amar


E sempre ser carinhoso


É gostar de brincar


E brincar bem gostoso





É ser bem inteligente


Aprendendo tudo que vê


E não sendo experiente


Tudo que ele quer


É ser criança eternamente





É não ter ódio no coração


É para o bem dizer sim


E para o mal dizer não


E querer tudo enfim


E viver com paixão





É ser grande sendo pequeno


E ter fala mansa


Quando quer ganhar terreno


No mundo de ser criança





Racismo





De história mal contada


Chega de fingir


De mentira esfarrapada


Que não é para existir








Esse preconceito infeliz


Que por aí diz


Que negro não vale nada


Branco tenha cuidado


O negro também precisa


Ser privilegiado


  


Com o preconceito em alta


Todo o povo se exalta


Já que todos somos irmãos


Preto branco e mulato


Vamos todos se unir


E não é para existir


Nessa grande nação